Na semana após o início da PG EDeR tive a oportunidade de participar no Projeto Bridging the Atlantic, no qual decorrem atividade incoming na ilha Terceira e São Miguel e atividade outgoing na Universidade de Dartmouth -  Massachussetes.

Qual o interesse para este portofólio?

O facto de estar a frequentar a Pós-graduação despertou interesse e uma maior atenção para o mundo digital em que estamos envolvidos. É certo que universidades, hospitais e centros de saúde nos EUA têm uma dimensão digital ampliada onde o mundo real e virtual se confundem e onde um "visitante" só tem sucesso se tiver acesso ao mundo online que o coloca OnLife.

Além de algumas dificuldades de acesso à internet, por razões de password e seguranças, ocorreu uma situação caricata que passo a descrever:

A interação de um ator humano com um ator não humano a Siri .

Numas das viagens de carro, na qual é necessário utilizar o gps e o software para encontrar restaurantes, endereços, etc, um colega pediu à Siri para contar uma anedota. Propositadamente o colega disse em voz "agressiva" que "a anedota não tinha piada nenhuma e gritou para a interface digital". O computador da viatura imitiu a seguinte frase:- que "não falava mais com ele porque tinha sido rude". Ele pediu desculpas e a Siri aceitou. 

Esta situação gerou um momento de humor, com muito riso e experiências para partilhar com o grupo.

Fez-me refletir sobre a relação entre os atores humanos e não humanos num mundo virtual onde as  condutas humanas podem ser avaliadas como próprias ou impróprias, mesmo pelo algoritmo elaborado por humanos.

Deixo uma notícia da imprensa dos EUA sobre o ensino clínico.